the other side of the rope
Sem comparações. Sem fio de prumo. Sem passado. Como se pudéssemos acreditar sem medo. Como se pudéssemos acreditar. Sem medo. Com esperança.
A vida é um bocadinho meio e fim em si própria, sem se justificar, sem nos explicar como se faz. Como se faz?
Como é que se sai de Roma quando todos os caminhos lá vão dar? Como se acredita que o mapa da saída do labirinto nos é dado pelo Minotauro? Como é que pensa com clareza com o coração todo embrulhado nas veias? Como se faz?
Ninguém nos deu um manual de instruções. Aprendemos com os erros que somos. Com as oportunidades que não experimentamos porque os nossos medos desperdiçam.
De repente, a música ganha novas memórias. De repente é um mundo novo. Se calhar parecido com o que tínhamos. Se calhar mais sozinho.
Now won’t you at least try to understand
And save me?
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