Talvez de lados não errados

Como que agarradas às roupas de verão, no fundo do armário, há músicas que nos assombram. Como se os fantasmas fossem doces memórias que vivemos no presente. Não há amores de verão que, sendo-o, acabem. Por muito que compremos roupas novas no inverno.

Um sopro estranho. Aconteceu.


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