hibernauta

é uma cadeira de balouço ao canto da sala e um livro no seu colo. um fim de tarde que demorou a ser e um dia de chuva. e o mundo a rodar como se não soubesse pará-lo. todos os dias perdidos, como se os não soubesse encontrar. tal como o livro, fechado. sem que ninguém o saiba ler, pousado numa cadeira de balouço ao canto da sala. à espera que o tempo ensine alguém.

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